A Paz de Nosso Senhor Jesus Cristo Seja Contigo. Bem-vindo.

Com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, a bênçao de Deus e do Espírito Santo e Anuência do Reverendo Pastor Antônio Jorge Moreira, seja abençoado ao ler cada mensagem posta.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Despedida


Agradeço a todo os nossos leitores do mundo inteiro que durante o ano interio leram os comentários postados.Despeço-me aqui da superintendência da EBD Jatiúca para que outro consequentemente prossiga.Agradeço a Deus pela rica oportunidade e a todos que nos apoiaram. A partir de hoje já não serei responsável pelas postagens desse blog, mas continuarei postando no meu blog almirliteras.blogspot.com.
Feliz natal e um próspero ano novo a todos ,inclusive ao novo superintendente da EBD jatiúca.
Pb Almir Barbosa

sábado, 18 de dezembro de 2010

Quando o crente não ora

Lição 12 - Quando o crente não ora
17 de dezembro de 2010
Divulgação
Pr. Jairo Teixeira Comentário da próxima lição bíblica pelo Pr. Jairo Teixeira
TEXTO ÁUREO: “Então, aqueles homens israelitas tomaram da sua provisão e não pediram conselho à boca do Senhor” (Js 9.14).

Pela segunda vez, Josué agiu sem pedir conselho à boca do Senhor. A primeira vez que isso ocorreu foi em Ai (7.2-4). Como eles deveriam ter buscado conselho, não está explícito, talvez usando o Urim e o Tuminm, mas tal como em 5.6, a falta de Israel foi de não obedecer a Deus. Eles acreditaram naqueles homens e fizeram aliança com eles. Aprendamos com o seu erro: Procuremos o Senhor através de orações para cada decisão que temos que tomar. Saiba que você não pode tomar boas decisões sem a Palavra e o Espírito de Deus.

VERDADE PRÁTICA

A falta de oração na vida dos crentes leva-os a decisões precipitadas.

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE - Jonas 1.1-5,11,12,15

PALAVRA-CHAVE - OBEDIÊNCIA

Submissão à vontade divina, dependência.

I. INTRODUÇÃO

Quanto mais o nosso comportamento estiver de acordo com a vontade de Deus revelada em Sua Palavra, mais fácil fica entregar-se a oração; quanto mais desatento com a vontade soberana do Senhor, mais difícil e constrangedor será fazer as nossas orações. Se aqueles que oram não tiverem a intenção de refrear seus maus hábitos de ordem moral e espiritual, é mais do que óbvio que orar não lhes vai ajudar em nada. O fato é que, Deus não Se recusa a ouvi-los; eles, sim, é que se recusam a atender as condições para que uma oração seja atendida: sinceridade em corrigir sua natureza carnal e abandonar o pecado “Se eu atender à iniqüidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá” (Sl 66.18). “Lewis e a prática da oração - Eu não sei o que ele orava, mas não era difícil pra eu entrar em um aposento e encontrar Jack orando. E eu dizia algo como: “Me desculpe, Jack”. E ele diria: “Tudo bem, eu só estava orando”. Você sabe, a interrupção não era algo que ele achasse irritante, quando eu entrava e o interrompia em sua oração. Ele orava ao caminhar, orava ao sentar em sua cadeira, orava o dia inteiro.

Eu penso que, para um homem como Jack, a oração era mais uma conversa com Cristo do que súplica. Para muitos de nós, quando iniciamos nossas vidas cristãs, a oração é quase sempre uma questão de súplicas. E então, um pouco depois, nos tornamos maduros o suficiente para incluir algum agradecimento e algum louvor em nossa vida de oração. Eu penso que no final das contas deveríamos atingir um estado onde a oração é uma conversa com Cristo, que inclui ação de graças, e também louvor e súplica.”

II. DESENVOLVIMENTO

QUANDO O HOMEM ORA, MAS NÃO OBEDECE

1. Jonas desobedece a Deus. Jonas (do hebraico ?????? [Yonah], foi um profeta israelita da Tribo de Zebulão, filho de Amitai, natural Gete-Héfer. Profetizou durante o reinado de Jeroboão II, Rei de Israel. (2Rs 14.25; Jn 1.1), mostrou uma atitude repreensível. Nínive, cidade principal dos assírios, gabava-se de sua exploração e de suas conquistas violentas. Sentia-se o prazer em matar. Os assírios eram famosos, por exemplo, por decapitar os povos vencidos, fazendo pirâmides com seus crânios. Crucificavam ou empalavam os prisioneiros, arrancavam seus olhos e os esfolavam vivos. Temendo pela sua vida, Jonas foge rumo a Társis, na Península Ibérica (na moderna região da Andaluzia, Espanha). Situa-se a aproximadamente 3.500 km do porto de Jope (a moderna Tel Aviv-Yafo). Deus conheceu bem a malícia dos ninivitas e enviou o seu profeta para tentar salvá-los. Jonas recusou! Ele sentiu medo e ódio do povo cruel da cidade mais temida do mundo. Jonas desobedeceu à ordem de Deus e fugiu da presença do Senhor - Israel odiava os assírios, e os considerava uma grande ameaça à sua sobrevivência. Portanto, quando Jonas recebeu o chamado, se viu numa situação difícil e embaraçosa e, não conseguindo vencer seus impulsos, decidiu fugir, desobedecendo a Deus. Mesmo não estando na situação exata de Jonas, muitas vezes, nos vemos em situação semelhante, nos sentimos em meio a uma guerra de pensamentos, na bifurcação da obediência e da desobediência. O Espírito nos impele a obedecer, porém o mundo, a vontade da carne, o rancor ou outras coisas, nos impulsiona a desobedecer. Procuremos o Senhor através de orações para cada decisão que temos que tomar. Saiba que você não pode tomar boas decisões sem a Palavra e o Espírito de Deus.

2. Jonas foge da presença de Deus. O sentimento do profeta Jonas se contrapôs ao de Deus: neste livro novamente se vê que Deus é amor. Ele mandou Jonas pregar àquele povo odiado pelos judeus. Jonas fugiu da chamada divina, recusando-se a entregar a mensagem de Deus a Nínive, porque receava que os seus habitantes se arrependessem, e Deus os livrasse do juízo (veja 4.1,2). Sobressai-se aqui, que o profeta não queria que o Senhor tivesse misericórdia de nenhuma nação, exceto Israel, e sobretudo que não tivesse compaixão da Assíria. Jonas se esquecera de que o propósito supremo de Deus para com Israel era que este fosse uma bênção para os gentios, e os levasse ao conhecimento de Deus (Gn 12.1-3; Is 49.3). Deus não se deixa dominar por sentimentos negativos, como as pessoas. Ele escolheu fugir para Társis, uma cidade ao sul da Espanha, de onde os fenícios traziam metal refinado, levando outras mercadorias em troca. Ele queria fugir de uma incumbência difícil. Ele pretendia ir ao lugar mais afastado de Nínive, foi para o lado oposto. “Espantem-se diante disso, ó céus! Fiquem horrorizados e abismados”, diz o SENHOR. O meu povo cometeu dois crimes: eles me abandonaram, a mim, a fonte de água viva; e cavaram as suas próprias cisternas, cisternas rachadas que não retêm água. O seu crime a castigará e a sua rebelião a repreenderá. Compreenda e veja como é mau e amargo abandonar o SENHOR, o seu Deus” (Jr 2.12-13,19). Dessa história aprendemos que assim como as bênçãos de Deus respingam em quem está próximo, o juízo de Deus também respinga, mais ou menos como aconteceu com Jonas. Ele era homem de Deus e sabia das drásticas conseqüências da desobediência, mas não conseguiu vencer o seu ímpeto de justiça e vingança e desobedeceu. Cristo vocacionou a igreja para cumprir uma tarefa missionária maior do que a de Jonas - ir por todo o mundo, pregando o evangelho (Mt 28.18-20; At 1.8). Tal como Jonas, muitos crentes pouco se interessam pela obra missionária.

3. Jonas é jogado ao mar. Jonas estava dormindo na tempestade! Muitos crentes, assim como Jonas, estão desapercebidos das “tempestades” (lutas) que ocorrem ao nosso redor nas regiões celestiais. Hoje, muitos crentes estão adormecidos e despreocupados, enquanto ao seu redor almas preciosas perecem nas tempestades da vida. Não percebemos que tudo tem uma razão. Quando Jonas acordou, logo percebeu a culpa que lhe cabia. Os marinheiros não concordaram com ele, mas para ele estava claro, pois sentia o peso da mão de Deus. Quando acordamos para Deus, o primeiro sentimento que nos vem é percebermos a culpa que pesa sobre nós. Assim este livro de Jonas simboliza a vida cristã: o chamado, a tempestade, a contrição e o louvor são precedentes necessários e fazem parte constante da missão. Deus sabia que Jonas não tinha condições de realizar esta tarefa sem passar por tudo isso. Fazer missão não é apenas a evangelização, mas ao mesmo tempo é o crescer do missionário!

SINÓPSE DO TÓPICO (1)

A desobediência a Deus pode trazer prejuízos a nós e àqueles que estão próximos.

CONCLUSÃO

Nós aprendemos nessa lição que quando deixamos de buscar a direção de Deus, como fêz Jonas, pra tomar aquela fraca decisão, como Josué, ao receber os gibeonitas, como Davi, ao dar lugar a soberba no seu coração ao contar o povo, como Sara que precipitou-se com Abraão pra gerar um filho da escrava Agar, nada dar certo e as conseqüências vem. O crente que não busca a direção de Deus toma decisões precipitadas; prejudica a si mesmo e aos que estão próximos.

O crente que busca conselhos em outro lugar, como Acazias, que foi tomar conselhos a deuses estranhos, como Saul que foi a uma feiticeira, cometeu pecado de ir em busca de adivinhação, ( nessa época do ano, quanta gente buscando consultar tarõ, búzios, carto-amantes, bola de cristal), no SL 1, diz que bem-aventurado é o varão que não anda segundo o conselho de ímpios.... Agora quando através da oração e do estudo da Palavra o crente é dirigido por Deus, dar tudo certo.

Samuel disse: “Quanto a mim, longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós; antes vos ensinarei o caminho bom e direito”. 1Sm 12.23. A falta de oração demonstra a falta de fé e a falta de confiança na Palavra de Deus. Nós oramos para demonstrar nossa fé em Deus, que Ele fará assim como prometeu em Sua Palavra, e que abençoará nossas vidas abundantemente mais do que podemos pedir ou esperar (Ef 3.20). A oração é nosso primeiro meio de ver a obra de Deus na vida de outros. Por ser nosso meio de nos “ligarmos” ao poder de Deus como se nos ligássemos em uma tomada, é nosso meio de derrotar nosso inimigo e seu exército que, por nós mesmos, não teríamos forças para vencer. Por isto, que Deus nos encontre sempre perante Seu trono, pois temos um Sumo Sacerdote no céu que pode se identificar com tudo o que passamos (Hb 4.15,16). Temos Sua promessa de que “A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tg 5.16-18).

APLICAÇÃO PESSOAL

Um dos mais deprimentes sinais na igreja de hoje é a falta de oração tanto individual como em grupo. Poucos crentes apóiam-se na oração para fazer a obra de Deus. Um culto de oração é marcado pelo número irrisório de freqüentadores, só um pequeno número participa. Noites de oração, reuniões de oração nos lares, dias de oração e jejum parecem não ser mais que relíquias cristãs, hoje em dia. Muitos dos nossos familiares e amigos não estão sendo tocados pelo evangelho, porque falta oração pessoal e da igreja. Não deixam de orar “de tudo”, mas perderam o fervor e a expectativa de ver tais pessoas se converterem à Cristo. Podemos definir a ausência de oração como negligência, falta de interesse espiritual ou perda da visão espiritual. Em 1Sm 12.23 o Senhor chama de pecado a falta de oração: Quanto a mim longe de mim que eu peque contra o Senhor, deixando de orar por vós… Falta de oração é desobediência, pois Deus nos ordena que devemos orar sempre e não desanimar. Quando não oramos, fracassamos diante de Deus, pois Ele diz: Pede-me. Falta de oração é pecado. Lembre-se: a oração une a impotência humana à onipotência de Deus. A oração lança-nos do plano natural para o sobrenatural. Nada substituirá o ajoelharmo-nos e começarmos a orar! Samuel Chadwick[1] disse: “A única preocupação do diabo é afastar os santos da oração. Ele nada receia de estudos sem oração, de trabalho sem oração, de religião sem oração. Ri-se do nosso labor, troça da nossa sabedoria, mas treme quando oramos.”

Crendo N’Aquele que é galardoador dos que o buscam (Hb 11.6), [1] Samuel Chadwick (1860-1932) foi um ministro Metodista Inglês.

BIBLIOGRAFIA PESQUISADA

- A Oração de Jesus, Hank Hanegraaff, 1ª edição - 2002, Rio de Janeiro, CPAD;

- Stamps, Donald. Bíblia de Estudo Pentecostal, CPAD;

- Teologia Sistemática De Hodge - Charles Hodge, Hagnos;

- Teologia Sistemática Pentecostal, Stanley M. Horton, CPAD.

Pr. Jairo Teixeira

domingo, 12 de dezembro de 2010










I – INTRODUÇÃO:
• Rm 5:20 – “A GRAÇA DO SENHOR SEMPRE NOS ENCONTRARÁ POBRES E NOS DEIXARÁ DEVEDORES, PORQUANTO SEMPRE TEREMOS UMA DÍVIDA IMPAGÁVEL COM DEUS!”

II – A ORAÇÃO DE UM PECADOR ARREPENDIDO:

• Repreendido por Natã devido ao gravíssimo pecado, Davi não se fez de inocente. De imediato, confessou: “PEQUEI CONTRA O SENHOR” – II Sm 12:13a. Passemos, pois, a estudar e meditar no Salmo 51:
• Esse salmo é uma escada que começa em um poço horrível de lama suja e vai até às alturas de ensolarada alegria, onde brota o cântico do pecador arrependido e perdoado.

• (1) - A SÚPLICA: UM GRITO POR MISERICÓRDIA – Sl 51:1-2 - Davi começou a suplicar a Deus por misericórdia; não procurou desculpas para justificar o seu ato; não pediu inocência, tampouco lançou a culpa sobre outros. Uma vez que sabe que não merece perdão, Davi primeiro roga por misericórdia, com base na bondade divina. De acordo com esta misericórdia, rogou ao Senhor que lhe apagasse as transgressões; ainda implorou que o Senhor lhe lavasse a terrível iniqüidade e o purificasse do horrendo pecado.

• (2) - A CONFISSÃO – Sl 51:3-6 – “EU CONHEÇO AS MINHAS TRANSGRESSÕES” – Amargurado, Davi confessa reconhecer as suas transgressões, pois o seu pecado está continuamente diante de si. Ao mesmo tempo, reconhece a tendência universal para o pecado, mas não se desculpa com base nisso. A profundeza da sua confissão está visível no seu desejo de descobrir o íntimo e o escondido do seu ser. Quando alguém peca, o faz contra Deus, que jamais terá o culpado por inocente – Na 1:3

• (3) - O CLAMOR PELA RESTAURAÇÃO – Sl 51:10-12 – “APAGA AS MINHAS TRANSGRESSÕES” (Sl 51:1, 9); “LAVA-ME” e “PURIFICA-ME” (Sl 51:2, 7); ou “EXPURGA-ME” (Sl 51:7) - Davi não conhecia o poder purificador do sangue de Jesus. Mas sabia que, quando alguém era considerado imundo ou leproso, precisava, de acordo com a lei, passar pela cerimônia de purificação (Lv 14:4; Nm 19:6). Assim, Davi considerava-se tão imundo, que precisava passar por esse processo.
• Davi começa pedindo purificação externa. Purificar com hissopo e lavar estão relacionados com o ritual. Com o pedido de um coração regenerado e um espírito constante renovado, a ênfase passa para a purificação interior.
• Hoje, na Nova Aliança, “o sangue da aspersão”, ou seja, o sangue de Cristo, purifica as nossas consciências das obras mortas e de todo o pecado – Hb 12:24 cf Hb 9:14; 10:2; I Jo 1:7.
• (A) - Ó DEUS, CRIA EM MIM UM CORAÇÃO PURO – Somente aquele que reconhece o seu pecado é que consegue sentir a sujeira deste na alma. Por isso, Davi arrepende-se de sua transgressão e a confessa. O verdadeiro arrependimento faz com que aborreçamos o pecado.
• (B) – NÃO ME LANCES FORA DA TUA PRESENÇA – Desta forma Davi clamou, porque sentia falta da presença de Deus. Sem a presença do Espírito Santo deixamos de ser espirituais e passamos à condição de meras criaturas; deixamos de ser novas criaturas e retornamos à velha natureza.
• (C) – TORNA A DAR-ME A ALEGRIA DA SALVAÇÃO – Davi clama ao Senhor para que lhe restitua a bênção perdida: A alegria da salvação.

III – O PERDÃO DIVINO:
- O perdão dos pecados é uma prerrogativa divina (Sl 130:4; Dn 9:9).
- Os pecados cometidos contra o Senhor, somente Ele tem o poder de perdoar (At 8:22).
- O perdão divino está alicerçado sobre a misericórdia, a bondade e a veracidade de Deus (Ex 33:18-23; 34:6-9).
- O perdão dado por Deus é completo (Sl 51:1, 9; 103:12; Is 38:17; 43:25; Mq 7:19);
- O recebimento desse benefício deve criar o senso de temor em nossos corações (Dt 29:16-20;

II Rs 24:1-4; Jr 5:1-7; Lm 3:41-42).

IV - O QUE ACONTECEU COM NOSSOS PECADOS?
- (1) - FORAM ANIQUILADOS, APAGADOS, DESFEITOS (Is 44:22)
- (2) - FORAM AFASTADOS, REMOVIDOS DE NÓS (Sl 103:12)
- (3) - DEUS OS LANÇOU PARA TRÁS DE SI (Is 38:17)
- (4) - FORAM LANÇADOS NAS PROFUNDEZAS DO MAR (Mq 7:18-19)
- (5) – FORAM ESCONDIDOS COMPLETAMENTE (Jr 5:20)
- (6) - FORAM ESQUECIDOS PARA SEMPRE (Is 43:25; Jr 31:34; Hb 8:12; 10:16-17)
- Cf Apc 7:13-14; 12:11

V – O COMPROMISSO DIANTE DO PERDÃO DIVINO:

• Após sentir-se perdoado, Davi promete a Deus fazer algo que ficara impedido de realizar por causa de sua transgressão:

• (1) – ENSINAR AOS TRANSGRESSORES – Sl 51:13 – Tendo experimentado o que é transgredir a lei divina, o salmista assume o compromisso de levar os transgressores a aprender os caminhos do Senhor, e a se converterem de seus pecados. Este voto de testemunhas aos outros dá evidências do perdão recebido por Davi e sua natureza modificada.
• (2) – UM PARÊNTESE DE TEMOR – Sl 51:14 – Atingido pelo medo de voltar a pecar, Davi abre um parêntese na sua oração e pede a Deus que o livre dos crimes de sangue. Está claro que a morte de Urias continuava a ferir-lhe a consciência.
• (3) – LOUVOR A DEUS – Sl 51:15 – Davi pediu a Deus que abrisse os seus lábios para que a sua boca pudesse entoar louvores ao Senhor.

VI – CONSIDERAÇÕES FINAIS:
• Quando um servo de Deus cai, principalmente em se tratando de um líder, o diabo, os demônios e todo inferno festejam. Entretanto, quando um filho de Deus se arrepende sinceramente, o Senhor estende sobre ele o manto do perdão, havendo grande alegria no céu. O arrependimento nos leva ao perdão de Deus. Nem o adultério, nem assassinato ou qualquer outro tipo de pecado estão acima da misericórdia divina.